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Rafael Rocha Neto, Ricardo Rocha, Rômulo Rocha, Samuel Santos, Severino Sobrinho, Ney Jacques, Geraldo Mota, Toinho, Sílvio, Arnaldo, Manoelzinho, Eduardo Lima (Dodô), Anísio, Pipoca, Carioca, Miguel, Geraldo Guimarães, Rubinho, Nicinho, Paulinho, Garrincha, Bia, João Dias, José Luiz de Souza Filho (Jojô), Edilson Sabino, Zezinho, Pedrinho, Zequinha, Wilson Viegas, Perácio, Paulo Leal (In Memoriam), José Lins, Lequinho, Laxixa, Nilson, Beto da Guarda, Diva, Calico, Clóvis, Ramos, Joel, Pedro Paulo, Justino, Ivan, Álvaro, Motor (In Memoriam), Naldo, Clélio, Jarbas Lemos (Binha), Biduca, Mainha (In Memoriam), Dau, Disraeli, Dilson, e em particular Ivanildo Lins Rocha – Vavá (In Memoriam), nosso principal incentivador, presidente de honra e técnico, e a diversos simpatizantes que não foram atletas, mas ajudaram a equipe em variados setores, entre eles, Antônio José Barbosa Santino, Nelson Santos (que no sorteio para a escolha do nome foi o vencedor, escolhendo MILAN), Sílvio de Almeida (In Memoriam), Braz Magalhães, sra. Irene de Almeida Rocha, srta. Maria Lídia Soares de Almeida (In Memoriam), Rita de Cássia de Almeida Rocha, dr. Marney Jacques, sr. Alfredo Medeiros, sr. Edmário Alves Lins (In Memoriam) e sr. Hildeberto de Siqueira Aragão.

  E, também, dentro da nova geração que agora se concentra para novas lutas e glórias: Rodrigo Rocha, Rafael Rocha, Inaldo Júnior, Ricardo Rodrigues, Pedro Paulo, Renan, Osíris, Felipe, Flávio, Cleodson, Rodolfo, Dihego, Marcelo, Rodrigo Raupp, Suelmar, Klebson, Alex, Téssio, Romero, José Carlos, Márcio, Alberto, José Marques Júnior, Ricardo Goiana, Daniel, Amauri, André, Dagata, Marcelo, Honorato, Raimundo Xavier, Petronilo, Chico, Gustavo, Tiago, Stivie, Geudo, Reginaldo, George, Glauber Rocha, Wagner, João Carlos, Norberto, Aleson, Ewerton Rosal, Sílvio, Leandro, Ewerton Baldez, Magno, Guilherme, Bruno, Mailson, João, Noan, Pablo, Micinho, Éder, Toinho, Peta, Jacó, Elvis, Gleydson, Vado, Netinho, Galego, Joaldo, Jean, Clodomiro, Michel, Williams, Gabriel, Jonathan, Júlio, Jeffson, Ícaro, Luciano, Maedson, Pablo, Yuri, João Pedro, Felipe, Dirceu, José Leandro, Flávio, Ricardo Lopes, Adriano, Etory, Jaime, Marcelo, Danillo, Weybson, Neto Holanda, Renan Wendson, Marcelo Brayner, Anderson, Renilson, Thiago, Aldair, Gilson José, César Ricardo, André, Thomaz, Marcos Tadeu, Luiz Carlos Freitas, Rodrigo Lemos, Wellington, Windson, Ítalo Soeiro, Rafael Ramalho, Silas Santos, Luiz Filipe, Bruno Michael, Pedro, Paulo, Marcos, Michael Miller, Édson Júnior, Pedro Henrique, Marcos Felipe, Paulo Sérgio, Cannigia Mansell, Altair, Maycon, Taffarel, Wanderley Omena, Roberto Gomes, Alex, Antônio Santos, Vitor, Mário, Emerson Bezerra e os próximos futuros integrantes.

Muitos outros simpatizantes e amantes das nossas cores, torcedores e amigos que gritaram pelo nosso sucesso, nos anos passados, reiteramos nossas desculpas, mas a ingrata passagem do tempo fez com que esquecêssemos seus nomes. Estes foram os anônimos, os quais também deram sua consciente parcela de força pessoal e amor às nossas cores. A todos lembramos que, tal como a Fênix, o MILAN renasceu das cinzas, pretendendo ser ainda mais forte.

NÃO HÁ DERROTA

QUE DERROTE

QUEM NASCE

PARA VENCER!

 
     MILAN FUTSAL DO RECIFE
UM TEMPO - MUITAS VIDAS

ESCUDO OFICIAL

Discurso do presidente Rafael Rocha em 6 de maio de 2007

Já disseram: recordar é viver. Muito mais que isso, recordar é sentir a vida cada dia mais ampla dentro da alma e no corpo. Quem não recorda não vive.

Pensando assim, a história da adolescência de um grupo mostra sua importância humana dentro do contexto em que esse grupo sobreviveu. Dentro dos momentos de alegria, de tristeza, de brigas e reconciliações variadas.

Existe no espírito do homem a tendência de usufruir do tempo como se este fosse durar para sempre. Esquecemos que o tempo não existe, ao contrário de nós, que existimos e passamos.  Dessa forma, enquanto a vida escorre em seu caminho natural para o fim, o tempo deixa-se a guardar memórias e lembranças no caminho.

Nós, que fizemos a história do Milan Futebol Clube de Salão, naqueles idos da década de 60, usufruímos o tempo e descobrimos sua eternidade. O não-eterno éramos nós.

Nunca imaginamos que iríamos passar tão rápido e que, hoje, tuatro décadas depois, muito de nós curtindo o cinqüentenário da vida, sentimos o visceral desejo de dar vazão à memória e tentar fazer retornar no tempo dias felizes do passado.

Porém, sabedores do quanto tudo isso é impossível, aceitamo-nos hoje como somos, da mesma forma que nossos pais e preceptores daquela época aceitaram seus destinos. No entanto, vivendo como vivemos aquele tempo, sentindo como sentimos aqueles anos, temos em nossa amplidão comum de vida a necessidade de olhar uns aos outros para ver se tudo aquilo foi verdadeiro, real e absoluto.

Descobrimos assim o quanto a vida nos uniu em um pavilhão. O quanto nos uniu em amizades. Negros, brancos, pobres, ricos, remediados todos nós, mas criadores de uma vida rica de esperança, a qual levamos aos nossos filhos e estes levarão aos nossos netos. Levarão, disso temos certeza, a palavra certa do homem como animal gregário, do homem necessitado de se ambientar com todos seus semelhantes para que, como nós fizemos em nossa adolescência e início da idade adulta, defendendo o pavilhão alviverde do Milan, consigamos acreditar na sobrevivência da nossa espécie. Tempos e vidas, que reuniram sangues diferentes, caras e humores diferentes, mas que serviram para dar vez a uma geração de seres humanos comprometidos com a necessidade social e de entrega uns a outros. Felicidade para todos nós, às gerações vindouras e aos nossos futuros!

TAL COMO A FÊNIX, RENASCEMOS DAS CINZAS